sexta-feira, 4 de abril de 2014
Escola do Rio de Janeiro é exemplo na luta contra a evasão escolar
Neste domingo (6), o Fantástico continua a mostrar experiências que estão dando certo no ensino público brasileiro em Educação.doc.
No quarto episódio, vamos tratar de evasão escolar e leitura, com o exemplo de uma escola em Padre Miguel, no Rio de Janeiro.
Nossa escola agradece a equipe do Educacão.Doc,pela parceria e respeito ao profissional da Educação. Parabéns aos cineastras: Laís Bodanzky, Luiz Bolognesi e a diretora de produção, Flavia Tonalezi, pelo trabalho de excelência! Domingo, dia 06/04, não deixem de assistir,mas um Educação.Doc, no Fantástico! Agora é a vez de mostrar o colégio Estadual Mochón, uma escola valorosa no coração de Padre Miguel. ,
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Esta escola está apresentando aos alunos apenas um lado da história, tendência esquerdizante advinda de Paulo Freire, o ideólogo comunista que não conseguiu alfabetizar nem a própria mulher.
ResponderExcluirOs alunos vão ficar igual aos do MST, reacionários de esquerda , luta de classes e por aí vai.
Lamento pela sua opinião. Meu filho estudou lá e ama o Colégio, Ele se formou em Matemática e já está se preparando para a segunda faculdade. Minha filha está fazendo o Ensino Médio no mesmo Colégio, pois o mesmo trouxe muitas realizações para minha família. Só podemos opinar quando conhecemos ou vivemos a situação.
ExcluirParabéns pelo trabalho realizado na Escola! A Educação precisa de projetos que rompam os paradigmas do conteudismo estruturado em disciplinas rígidas e trabalhem respeitando os saberes dos educandos! Parabéns!
ResponderExcluirLindo trabalho!Adorei a Diretora Ana Paula cantando " Problema Social"! Melhor é saber que essa escola é de Padre Miguel!SINCERAMENTE, SENSACIONAL! O Brasil ainda tem jeito!Parabéns para alunos, professores e direção!
ResponderExcluirEu chorei assidtindo o depoimento da diretora pq trabalho com um projeto e consigo enxergar as crianças da mesma forma q ela...adoraria conversar com a diretora para saber mais a respeito dos projetos e aplicar onde trabalho(dayane santos)
ResponderExcluirÉ uma pena que o Brazil não bons exemplos de escola para prencher o horário nobre da televisão. O que vi, na verdade, foi o relato de alguns professores que parecem entender o significado de educação e que muito se esforçam para ensinar. Do mais, só mais do mesmo. O mesmo discurso freiriano que todos decoramos. Os dados da escola no ENEM demonstram que a Mochon é só mais um grão de areia no cenário desértico do ensino público. Por que, afinal, as escolas públicas de melhor nota no país são as escolas federais? Talvez porque têm professores bem formados e bem pagos, posto que ganham em média R $8.000,00. Os mesmos professores bem intencionados da escola deveriam procurar a imprensa e dizer a verdade: SOMOS MAL FORMADOS, MAL PAGOS, E ENSINAMOS MAL.
ResponderExcluirAss. Professor Antonio
Professor António, o fato de realizarmos nosso trabalho com esforço coletivo e amor, não nos faz alienados da condição da educação, além da pequena mostra que saiu na televisão, o tempo todo esclarecemos os nossos alunos sobre as condições da educação no Brasil. Além disso, quando nos procuraram falamos das dificuldades todas, ninguém deu uma de Polyana não, a questão é que mesmo com todas as dificuldades que enfrentamos, com articulação e bom direcionamento, e logico, apoio da direção da escola, estamos garantindo o direito de nossos alunos a boa educação. Fica tranquilo, estamos na luta pelo resto também!
ExcluirAss. Professora Fabricia
Me sinto orgulhosa, agradecida, emocionada e extremamente feliz ao ver o reconhecimento do grande trabalho que é realizado no Mochón. Os professores são de uma competência impar, e de uma dedicação exemplar. Agradeço a todos os profissionais que neles trabalham por me ajudar a ser quem eu sou hoje e por fazer com que a cada dia eu acredite sempre na minha capacidade de ir sempre além. Ano passado, ainda cursando o 2° ano eu fiz dois vestibulares e nos dois tive excelentes resultados. O primeiro foi para a Faculdade IBMR em que eu tirei a melhor nota na prova e na redação obtendo assim uma bolsa integral. O segundo foi no ENEM, onde eu tirei 900 na redação e notas ótimas nas outras disciplinas. Frequentemente são realizados projetos e simulados voltados para a vida social e profissional do aluno, e até mesmo do professor, fazendo com que a relação entre o aluno/professor seja cada vez mais estreita.
ResponderExcluirEstou no ultimo ano no Mochón e pretendo cursar ano que vem uma Faculdade de Medicina e sei que o Mochón, assim como já tem feito irá me proporcionar isso, e desde já eu deixo meu agradecimento a todos os professores, mas principalmente a minha diretora Ana Paula. Que nunca se deixou levar pelas dificuldades e opiniões contrárias, que fez de mim e de todos os seus alunos grandes adolescentes e futuramente grandes adultos.
Obrigada por tudo!
Ass: Maria Izabel
Izabel, isso é a recompensa do nosso trabalho. Estou emocionada!
ExcluirJosé Albert, só se pode rotular algo ou alguém quando se conhece. Sou ex-aluno da professora Ana Paula e muito bem sucedido na minha carreira de professor. Sou apolítico e não levanto nenhuma bandeira. Alunos igual ao MST? Você precisa estudar um pouco, meu caro. Não se faz uma afirmativa com tanta precisão sem que haja conhecimento de causa. Apareça lá na escola. A direto, inclusive, detesta radicais e nunca nos estimulou a levantar bandeiras políticas. A bandeira que ela levanta é a do ser humano. Quanto ao Paulo Freire, bem, nem quero entrar no mérito da questão, porque só pela prévia, já se percebe-se que você não saca nada sobre o cara. Acho que tu perdeste uma boa oportunidade ficar calado. Ah... e a escola mostra o lado bom mesmo. Porque o ruim, eles veem todos os dias quando acordam. Uma hora eles precisam sorrir, né. Enfim, há tempos que não leio tantas asneiras desconexas. Que pena de você! Thiago Labre.
ResponderExcluir*diretora/ percebe-se (sem o "se" precedente)
ResponderExcluirThiago Labre.
Ai... dói o coração hein José Alberto... você deveria ler um pouco mais e abrir sua mente. O trabalho da escola é desenvolver a cidadania. E cidadão é o sujeito que tem todos os seus direitos assegurados, como é o caso da Maria Izabel, que nessa escola, que você está tentando desqualificar, conseguiu mérito no ENEM e em outra faculdade, garantindo sua formação, e isso nada tem a ver com radicalismo de esquerda, é um sonho bem comum entre pessoas com ideologia capitalista. O Colégio Mochon faz só uma coisa diferente, transformou em rotina o que em outras escolas se fax pontualmente, demos protagonismo aos nossos alunos. Lá professor nem político são estrelas, lá estrelas são os adolescentes que aprendem a serem cidadãos do mundo, com liberdade de pensamento e competência para entender e escolher qualquer discurso. E vou te dizer, apesar de não fazer apologia política alguma, teria muito orgulho se um dos nossos guris viesse a ter protagonismo político a frente do MST ou qualquer outro movimento social, isso, porque fazer esse tipo de escolha, mostra autonomia de pensamento e coragem de mudar o que não é bom para ninguém. .. um mundo cheio de indiferença e desigualdade não é bom para ninguém!
ResponderExcluirSempre estudei em escolas públicas, e tenho grande alegria e orgulho de ter feito parte da família Mochón. Me sinto privilegiada e agradecida por todo apoio recebido por todos os professores. Agradeço pela oportunidade de ser tão próxima aos professores e toda a equipe pedagógica, fazendo com que me sentisse cada vez mais à vontade em tirar dúvidas e conversar sobre qualquer assunto. Toda essa humildade fez e faz com que seja uma escola diferente, especial. Não encontro palavras para descrever tamanha felicidade que senti ao ver o merecido reconhecimento apresentado no Fantástico, da escola responsável por tornar meu sonho realidade. Cada aula, cada prova, cada projeto integrador fez diferença em minha formação e preparação para o ENEM. Me formei em 2013, e logo depois recebi a notícia que havia sido aprovada na primeira chamada do ENEM. Hoje estou matriculada no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - ISERJ, e em julho começo a cursar Pedagogia, que sempre almejei em minha vida. Obrigada, Mochón. Serei eternamente grata por tudo feito por mim, grata pelos professores maravilhosos que me proporcionaram grande aprendizagem escolar e de vida. Obrigada.
ResponderExcluirAss.: Maria Carolina, aluna formada em 2013 na turma 3001.
Eu tenho a honra de comunicar que fui um aluno do Colégio.Estadual Miguel Santa Maria Monchón.
ResponderExcluirTive muito apoio da diretora, Ana Paula, dos funcionários e dos professores. Todos eles cortavam um dobrado na época (idos de 2002-2004) para levar a escola a diante em meio ao caos da educação e da segurança do bairro. Eu presenciei tudo isso.
Hoje sou formado e licenciado pela Universidade Federal do rio de janeiro como professor de Português e Hebraico.
O Monchón foi um marco para que eu conseguisse um diploma e atuar na área de ensino, juntamente com o meu esforço em estudar mais além.
Hoje vejo que sou um dos frutos que o Monchón está produzindo!
Valeu, Ana Paula e todos que tiveram uma participação na minha vitória e na de muitos que conquistarão a sua também.
Ah, senhor José Alberto, perdeste uma boa oportunidade de não cagar pela boca, né, meu camarada? As portas do colégio estão abertas para você conhecer o trabalho de professores que também lutam pelos seus direitos e tem consciência do sistema caótico em que vivemos, mas, que antes, escolhem, diariamente, lutar, reclamar, mas também fazer, "arregaças as mangas", tentar algo novo, diferente, não se entregar e não desistir. "Apresentando apenas uma lado da história"...kkk...você conhece o nosso cotidiano, a nossa luta diária, a realidade de nossos alunos, de nossa comunidade? Já entrou em uma de nossas salas de aula? Ou é mais um burocrático que vive atrás da mesa, cercado de ar-condicionado e que só vive de murmuração e lhe falta muita transformação? Quero crer que não!! Não se fala com tanta propriedade e certeza daquilo que, pelo menos, não se deu uma oportunidade para conhecer!!!
ResponderExcluirCorreções: têm / "arregaçar as mangas"/
ResponderExcluirProfessor Antonio...ensinamos mal? Só pode ser provocação!!! Ao relatar um comentário como esse de tamanha estupidez, ignorância e insensatez, percebe-se que o senhor não só ensina mal, mas fala mentiras, fala do que não sabe, é caluniador, e nos mostra um péssimo exemplo. Torço para que seus filhos, amigos, parentes ou familiares jamais leiam, ou pior, demonstrem uma atitude tão insana como a do senhor: o de declarar sem conhecer, o de afirmar sem ter o mínimo de conhecimento de causa. Quanto a falar a verdade, nosso alunos escutam de nossas bocas diariamente e veem insistentemente a que condições estamos submetidos. Mas aprendemos que, mesmo em em meios a caos, temos a responsabilidade de tentar oferecer o melhor, fazer o melhor. O seu comentário é tão perverso que joga pelo ralo nossas paralisações, nosso apoio às greves já realizadas e feitas e as marcas de cacetetes e de balas de borracha na carne de alguns de nosso professores que estavam lá, berrando, gritando, exigindo mudanças, e sim, lutando pela educação, declarando em alto e bom tom, como sempre fizemos: é preciso melhorar...e MUITO!!! Desculpe-me, mas o mentiroso aqui, professor Antonio, é o senhor. Se não mentiroso, no mínimo, insensato, se assim persistir em afirmar coisas das quais nem sequer conhece de nossa realidade escolar.
ResponderExcluirCorreções: "...mesmo em meio ao caos..."
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho, quem dera se metade das escolas seguissem esse exemplo, viveríamos próximo ao paraíso. O trabalho é ainda mais lindo, por ser em uma região de conflitos constantes. Parabéns mesmo!
ResponderExcluirQuando vi na tv meu antigo colégio e os melhores professores que ja tive,fiquei muito orgulhosa!
ResponderExcluirMe sinto sortuda em ter feito parte da linda história do mochon e principalmente por ele ter feito parte da minha.
Os maravilhosos professores a diretora sempre me incentivaram e me apoiaram a seguir meus objetivos construindo em mim cidadania e consciência.Os projetos pedagógicos me fizeram alimentar meu talento da dança e hoje graças a contribuição do colégio, estudo dança na UFRJ e estou muito feliz e realizada,levando minha dança até mesmo para outros países.
Obrigada aos professores e a diretora que se dedicaram e me ajudaram a chegar onde estou.
Parabéns pelo trabalho!
Saudades!
Jéssica Ramos.
Cresci acreditando no ensino pelo preceito e pelo exemplo, itens que não faltam no Colégio Mochón. Quando entrei lá no 1º ano, estava bem preocupado com relação ao meu futuro, pois parecia ser "só mais um colégio público". Não podia imaginar minha reação em 2010 ao sair do 3º ano, a de que um importante capítulo da minha história foi escrita por esse colégio. Houve sempre um respeito pela diversidade sociocultural dos alunos, uma vontade de abrir a mente do mesmo para o mundo à sua volta (tornando-o apto a não meramente sobreviver, mas sobretudo viver, no sentido amplo da palavra, nesta nossa contemporaneidade consumidora e consumista) e de prepará-lo para o mercado de trabalho. No mesmo ano consegui passar em vários vestibulares renomados, obtive excelente pontuação no ENEM e por meio do ProUni estudei com uma bolsa de 100% em uma faculdade particular, sendo hoje formado em Licenciatura em Matemática. Dito isso, posso afirmar que a maioria, senão cada um, dos recursos pedagógicos aprendidos no decorrer do curso superior era dominado por meus professores do Mochón com maestria e bom senso. Com as anotações e livros que meus professores me deram, inclusive, estou novamente estudando para começar uma faculdade de Engenharia Mecânica e daqui a pouco tempo ter o meu próprio teto com dignidade, sem precisar entrar em nenhum movimento MST. Se hoje sou alguma coisa, grande parte do mérito deve ser dado à esse colégio transformador e inovador, que semeia idéias fascinantes e críticas na mente de seus alunos, desde que estes estejam realmente dispostos a aprender, obviamente. A essa equipe maravilhosa, muito obrigado... e sucesso!
ResponderExcluirEu choro... depois dizem ser só mais do mesmo... orgulhosa de você Jonathan!
ExcluirAcredito que minha história, se confunda com a história de muitos jovens de comunidade. O diferencial, na minha vida, se deu no contato com a ARTE, e mais importante do que tomar contato, foi ter encontrado uma escola pública, e pessoas dentro dela, que me ajudaram na manutenção desse sonho. Dentro do Colégio Mochón me encontrei! Os professores introjetavam em nós o protagonismo social, lá via/vejo (isso se reafirma na reportagem) histórias se tornarem possíveis... A dialética sempre tomou conta da sala de aula! Tínhamos nossas questões internas (indisciplina, bagunça dos colegas), que são peculiares ao espaço escolar, pois isso também o constitui, e as pessoas diferentes, mas nada que nos fizéssemos parar. A escola é um espaço de construção e aprendizagem... Passamos por vários processos dentro dela. Tenho orgulho de ter feito parte dessa história, e por ter passado pela escola pública. Há 4 anos passei no vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e em breve me formo no curso de Pedagogia. Devo essa conquista à essa escola, e esses professores! Sou artista, ator, professor, negro, da favela, da escola pública... Sou Mochón! Obrigado! Estou mega feliz com toda essa repercussão! Parabéns Professores, alunos, direção, equipe de funcionários, e todos aqueles que ajudam a escrever esta história.
ResponderExcluirNossa desnecessário o primeiro comentário, o único sentimento que posso sentir é que, como alguém pode ser baixo o suficiente para perde o seu tempo postando isso, mas Ok.
ResponderExcluir1º Mochón consagrada como melhor Colégio Estadual da ensino, não somente para mim, mas para muitas pessoas.
2º Não importa de onde você é, de onde você vem, ou se possuui dinheiro! tudo o que importa que nós temos ideias e criatividades. Oque faz de nós artistas: são nossas ideias e convicções.
Orgulhe-se de suas obras.
Pois nós nos orgulhamos do Mochón.
Venho através desta publicação agradecer de todo coração por todos os momentos vividos com vocês ..
ResponderExcluirGuardo do lado esquerdo do peito todos aqueles professores,professoras e todos funcionários tbm ,que dedicaram a vida a nos ensinar a temos um futuro melhor ...
A direção desta escola nem se cogita ,dentre tantas dificuldades e barreiras ta aiii de pé firme e forte graças a competência e o profissionalismo de todos ...
Começando pela espetacular diretora minha amada e querida eternamente Ana paula que tinha o braço direito da maezona zezé ,e pra tomar conta dos anjinhos tinha nossa querida e amada marilene ...
Hoje ainda não cheguei a ser um doutor ,mais graças a Deus e a todas essas pessoas não sou mais um marginal ..
Para sempre lembrarei de todos voces funcionários e amigos que passaram em minha vida ..
Amo muito essa escola ...apreendi muito com ela ...
Muitas saudades ....
Ana paula ,zezé ,marilene,D.antonia .....
Fiquem todos com Deus
EU VI A ESCOLA NASCER,A MESMA NÁ ÉPOCA OCUPOU UM ESPAÇO FÍSICO QUE NAQUELA DÉCADA PERTENCIA A UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PRIVADO,MAS EM CONTRAPARTIDA OUVIA-SE COMENTÁRIOS DE PAIS QUE,ENFATIZAVAM EM DIZER,QUE UMA ESCOLA PÚBLICA OCUPAR O LUGAR DE UMA PARTICULAR ÉO ÁPICE DO CÚMULO,PORCONSEGUINTE SEMPRE FUI OBSERVADOR,E CONSTATEI QUE A GRANDE MAIORIA QUESTIONADORA TINHA CONDIÇÕES DE INVESTIR EM SEUS FILHOS UM ESTUDO DE CUNHO PRIVADO.DIFERENTE DA MINHA CITUAÇÃO FILHO DE MÃE SOUTEIRA UMA NEGRA SEMI-ANALFABETA QUE NÃO TINHA CONDIÇÕES DE ME PROPORCIONAR UM ESTUDO PRIVADO,MAS ME DEU DIGNIDADE E MORAL A MESMA SEMPRE ÊNFATIZAVA EM DIZER QUE A EDUCAÇÃO É TUDO,E QUE NÃO ERA PARA MIM SE PREOCUPAR COM OS RÓTULOS QUE BURGUESIA INSERIA NO ENSINO PÚBLICO,POIS NA INSTITUIÇÃO MENCIONADA EXISTIAM E "EXISTEM"PROFISSIONAIS QUALIFICADOS O SUFICIENTE PARA ME DIRECIONAR AO CAMINHO DE UM HOMEM ÍNTEGRO.E O QUE MINHA MÃE DIZIA SE MATERIALIZOU QUANDO FUI ESTUDAR NO MONCHOM.MAS ESTES RUMORES NÃO ERAM NADA PELO O QUE ESTARIA POR VIR AO LONGO DE SUA CAMINHDA ABONDONO E O DESCASO DO GOVERNO,MAS A GESTÃO GOVERNAMENTAL NÃO ESPERAVA O PODER DE REAÇÃO DESSES PROFISSIONAIS DE "PUNHOS CERRADOS" PRONTOS PARA LUTAR A QUALQUER PREÇO CONTRA A EVASÃO ESCOLAR EO GENOCÍDIO DOS JOVENS NEGROS RESIDENTES NO BAIRRO.PORTANTO VENHO PARABENIZAR A TODOS SEM EXCEÇÕES PELO BELO TRABALHO.UM SALVE PARA OS DOCENTES!!! RAFAEL FERREIRA EX ALUNO
ResponderExcluirEu fui aluna da escola particular antecessora do atual colégio CE MM de Sta Maria Mochón. A professora Ana Paula Freitas e Luciana Soares foram minhas professoras naquele período e participam desse projeto lindo que comecei a acompanhar faz pouco tempo. Os meus primeiros passos de estudante me levaram para bem longe e agradeço imensamente todos os professores do antigo GET, do ensino médio e faculdades que me levaram até meu doutorado. Acho que se temos a oportunidade de estudar e conviver com bons profissionais, devemos aproveitar..espero que os alunos do Monchón aproveitem bastante as boas oportunidades que tem em mãos para poder ir longe e superar todas as barreiras da vida para realizar seus sonhos.Parabéns pelo belo projeto no colégio e que sirva de inspiração para muitas escolas pelo Brasil e pelo Mundo.. Estou muito feliz pelo colégio ter seguido um rumo tão inspirador e inovador na área da educação.
ResponderExcluir